A dupla titular formada por William Bonner e Renato Vasconcellos noticiou a posse da presidente Dilma Rousseff para seu segundo mandato e o desfile em carro aberto ao lado da filha Paula pelas ruas de Brasília. Foram destacados ainda os termos do discurso citando a corrupção na Petrobras.
07 de janeiro
"Um atentado em Paris horroriza o mundo. Homens armados invadem a sede de um jornal de humor e matam 12 pessoas, entre elas 4 dos mais importantes cartunistas que atuam na França. Outras 11 pessoas ficam feridas". É assim que foi a aberta a escalada para noticiar o ataque terrorista contra os profissionais da Charlie Hebdo, o maior em décadas no território francês.
A edição mobilizou a equipe de correspondentes para a repercussão do ataque em todo o planeta e deslocou o correspondente André Luiz Azevedo, sediado em Lisboa, para entrar ao vivo da cidade-luz.
Nas idas aos breaks, foram exibidas charges homenageando os profissionais que se tornaram vítimas e o encerramento, sem "boa noite", não teve acompanhamento da trilha.
14 de agosto
A reabertura da embaixada estadunidense em Cuba após 54 anos foi descrito como "o vento da história que sopra na sexta-feira", em referência ao visual da bandeira norte-americana tremulando em Havana diante dos olhares de autoridades dos dois países.
14 de novembro
Paris volta a ser alvo do horror de forma ainda mais brutal. São mais de 130 os mortos em uma nova série de atentados, que motivou que o JN fosse apresentado no sábado pela sua dupla titular. O encerramento da edição contou com a reprodução de partes da Marselhesa, o hino nacional francês, e da música Soldado da Paz.
O clipe que ilustrou as canções mostrou imagens do luto por todo o planeta e de monumentos que se pintaram com as cores da França para homenagear o país e as vítimas.
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