domingo, 1 de setembro de 2013

Um enea com cheirinho de tri

Em Londres, o bicampeonato olímpico veio no sufoco. Seja pelo 4º lugar da primeira fase, pela vaga suada nas quartas de final contra a Rússia ou até mesmo no reencontro com as americanas na final. No Japão, novamente ninguém foi páreo para o Brasil. A conquista do Grand Prix veio de forma mais fácil, porém não menos encantadora.


A conquista repetiu os feitos de 1994, 1996, 1998, 2004, 2005, 2006, 2008 e 2009. Após 3 anos de derrotas para as estadunidenses, o gostinho da conquista voltou para nossas mãos. E ninguém pode questionar essa conquista irretocável, já que a Seleção passou pela fase final sem perder nenhum set. EUA, Japão, Sérvia, China, Itália... Todas ficaram para trás. Bem para trás, como quando aplicamos 25x10 no 3º set contra os Estados Unidos. Diante da China, apesar da vantagem ter chegado a ser de 9 pontos no 1º set, a vantagem não foi tão folgada. Mas quem liga para isso quando o título já estava em nossas mãos antes mesmo do jogo acabar?

O título do Grand Prix e a forma com que ele foi conquistado mostram que o vôlei continua sendo uma das modalidades brasileiras que tem de tudo para mais brilhar no ciclo olímpico do Rio de Janeiro. Depois de Pequim e Londres, a próxima parada no topo do pódio há de ser dentro de casa.

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